~#Tabitha King: Esposa e talentosa escritora#~

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É para a sorte dos amantes de horror, escrever não se limitou só ao mestre Stephen King já que na sua familia o filho Joe Hill e a esposa Tabitha tambem escrevem, falemos sobre Tabitha e alguns de seus trabalhos alem de ser grande incentivadora e braço direito de King.
Tabitha Jane Spruce nasceu em 1949 na cidade velha, ME, filha de um proprietário da loja e devota católica e irmã de três outras meninas: Margaret, Stephanie, e Marcella.

Após o colegial, Tabitha entrou na faculdade da Universidade do Maine em Orono onde vendeu algumas de suas poesias. Em 1969 conheceu Stephen King em um piquenique eles trabalharam juntos na Biblioteca Fogler e se aproximaram com a ajuda de uma oficina de poesia, onde ambos frequentavam se
casaram no dia 29 de dezembro de 1970, e oficialmente em 02 de janeiro de 1971, em uma igreja católica na cidade velha. Tabitha formado em maio seguinte e, incapaz de encontrar uma posição adequada, foi forçado a trabalhar em um Dunkin Donuts em Bangor.
Mais tarde nesse ano seu primeiro filho nasceu, Rachel Naomi. Tabitha enfrentou muitos problemas de emprego, trabalhou em uma lavanderia industrial, até uma posição de ensino aberto, e com seus recursos limitados de que só podia pagar por um reboque na casa. Eles persistiram, entretanto, e o marido de Tabitha Stephen continuou escrevendo durante a noite e nos finais de semana, enchendo páginas e mais páginas em uma máquina de escrever Olivetti.
Em 03 de junho de 1972, eles receberam um segundo filho, Joseph Hillstrom.

Vários de seus contos foram publicados, com os rendimentos escassos, mas Tabitha continuou a encorajá-lo ainda salvou um rascunho de um de seus romances que king havia atirado no lixo. A novela foi publicada e se transformou em um best-seller, o primeiro de muitos. Anos mais tarde, ela escreveu uma introdução para uma nova impressão de que o primeiro romance, a história trágica de uma menina chamada Carrie.
Na primavera de 1973, eles receberam um avanço para Carrie e mudou-se do trailer permanentemente. Anos se passaram, eles se mudaram e mudou-se novamente, mas sempre voltava para o Maine.

E em abril de 1977, Owen Phillip nasceu, seu terceiro filho e final.
Em 1981, Tabitha publicou um romance de sua autoria, Small World, que bateu prateleiras em 1982 e foi seguido por sete romances e mais duas histórias curtas, o que aparece pela última em 1998. Embora ela adquiriu uma sequência dedicada, ela tem publicado nada desde esse ano, talvez em parte devido a um acidente grave de seu marido em 1999.Os "Kings" contribuiram com grandes somas de vários projetos, tanto no Maine e em outros lugares, e continuam a fazê-lo através de uma fundação de caridade criada em seu nome. Eles funcionam duas estações de rádio locais, que estavam ameaçadas de terem seus trabalhos encerrados a fama de Stephen King,
trouxe a sua quota de fanáticos pela vida do rei, talvez nada mais assustador do que os seus visitantes em 1991.

Ele invadiu a casa enquanto Tabitha estava sozinha em casa e confrontou-a com uma espécie de saco, anunciando que havia uma bomba dentro. O homem enlouquecido disse que veio lá para matá-los porque Stephen tinha roubado a história de sua tia e publicou-a Miséria. Tabitha escapou sem danos e o homem foi detido. Sua bomba acabou por ser uma caixa de lápis e clipes de papel dentro de uma fronha, mas o terror que inspirava solicitado King para aumentar sua segurança. Nada nessa escala tem acontecido desde então.
Suas vidas não eram livres de chamadas de perto, no entanto. Em junho de 1999, o marido de Tabitha foi severamente ferido em um acidentede automovel.
Depois de meses de recuperação e fisioterapia, ele conseguiu andar sem muletas, um feito que os médicos duvidaram foi possível imediatamente após o acidente, e hoje parece tão saudável como nunca. Tabitha, é claro, ajudou-o a cada passo do caminho.


1979-Married to the Bogeyman1996-short article
1996-included in Murderess The Better Half

1996-of the Mystery 1981 - The Blue Chair
1996-short story 1996 included in Shadows 4 anthology
1996-edited by Charles Grant

1982-Small World

1983-Caretakers
1986-The Trap

1996-a.k.a. Wolves at the Door
1989-Pearl 1994 - One on One
1994-Mid-Life Confidential
1994-Playing like a girl: Cindy Blodgett and the

1994-Lawrence Bulldogs season of '93-'94
1994-Boston Globe article

1995-The Book of Reuben
1998-Survivor
1994-Djinn and Tonic

1994-Short story
1994-included in The Best of the Best anthology
1994-edited by Koster and Pittman
2006-Candles burning
Dizem que por trás de cada homem de bem está uma boa mulher. Neste caso, cabeperfeitamente a Tabitha. Ele vem como nenhuma surpresa, então, que Stephen dedicou mais histórias para sua "Tabby" do que qualquer outra pessoa. Hoje, eles dividem seu tempo entre suas casas no Maine e Flórida. E enquanto o marido de Tabitha's leva uma vida relativamente pública, ela mantém uma boa quantidade de privacidade. Sua vida continua sendo dela. Mas as pessoas ao redor do mundo apreciam tudo o que ela fez, como mãe, como uma parceira, como autora. Ela pode ser negligenciada por muitos, mas, uma vez descoberta, ela não é facilmente esquecida
AS MINIATURAS DO TERROR: As Miniaturas do Terror (Editora Francisco Alves) com os livros de Stephen King, uma vez que a autora é esposa do mesmo. A personagem principal é Dorothy Hardesty Douglas, filha de um ex-presidente americano que, na meia idade, vive presa nas recordações dos tempos de glória. Rica, possui uma detalhadíssima miniatura da Casa Branca, que para ser perfeita carece apenas de um detalhe: moradores. Então, o cientista sexualmente reprimido Roger Tinker, que nutre uma estranha paixão pela protagonista, oferece a possibilidade de realizar seu desejo. A primeira vítima acaba sendo a jornalista e apresentadora de TV Leyna Shaw, por quem Dorothy já nutria ódio e inveja.

Miniaturizada e presa na maquete, Leyna precisa enfrentar os maus-tratos da giganta que a aprisiona, sendo obrigada a submeter-se à seus caprichos infantis e insanos. E ela é só a primeira, afinal, a carcereira deseja povoar ainda mais aquele pequeno espaço onde pode brincar de Deus... e seus dois netos, a nora e o ex-amante (que agora tem um caso com a nora) podem ser as próximas aquisições,
miniaturas do Terror é um livro que demonstra o potencial da autora, que publicou outros livros que não foram lançados no Brasil. Fica a curiosidade em conhecer os outros ptabalhos dessa brilhante mulher!






~#Joseph Hillstrom King :Herdeiro do talento do pai#~

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Para a sorte de todos os leitores de terror assim como eu, como diz aquele velho ditado "Filho de peixe peixinho é" conheçam Joe Hill, filho do escritor de terror Stephen King e ele próprio também escritor de livros amedrontadores, vai produzir uma minissérie para a editora estadunidense IDW. O trabalho chama-se Locke & Key. A estoria trata de uma estranha mansão na região de New England, EUA, cujas portas fazem quem passa por elas sofrer transformações: de idade, de raça, de sexo, entre outras. Três crianças começam a brincar na antiga casa, até descobrirem que há uma porta que, por mais que sejam impelidos a abrir, deverão manter fechada a todo custo.
Hill intencionalmente esconde o nome completo Joseph Hillstrom King para não revelar seu parentesco com a maior figura da literatura de terror. Ele inclusive publicou seus primeiros dois livros sem ser notado, até sua "linhagem" ser descoberta pela imprensa. Heart-Shaped Box (lançado no Brasil como A Estrada da Noite), sua última publicação, virou best-seller instantâneo e já está indo para o cinema, com direção de Neil Jordan. Curiosamente, o autor já teve uma passagem praticamente imperceptivel nos quadrinhos. Ele escreveu uma pequena história do Homem-Aranha em Spider-Man Unlimited #8 (inédita no Brasil), há dois anos.

Locke & Key, com desenhos de Gabriel Rodriguez, Que Stephen King e Steven Spielberg, são duas das pessoas mais talentosas que já vimos, em suas respectivas áreas, isso não podemos contestar. Também á informações sobre uma parceria entre os dois na adaptação de duas obras de King para a TV (O Talismã livro de 1984 e Under the Dome, 2009), mesmo que as duas ainda não tenham saído do papel. Mas você sabia que o filho de Stephen King, Joe Hill (Joseph Hillstrom King) também é escritor? Joe Hill, tentou inutilmente esconder o parentesco com Stephen King, usando um pseudônimo, mas em pouco tempo a impressa descobriu que se tratava do filho do maior escritor do gênero suspense/terror da atualidade.
Agora o diretor Steven Spielberg acrescentou mais um projeto a sua lista de séries em desenvolvimento para a TV. Trata-se de um projeto baseado nas histórias em quadrinhos “Locke e Key” criadas por Joe Hill A HQ foi lançada em 2008, pela IDW Publishing, com três histórias narradas em seis edições cada.


Na primeira, após a morte do pai, os irmãos Tyler, Kinsey e Bode Locke mudam-se com a mãe para uma antiga casa em Massachusetts, que possui poderes sobrenaturais. Na casa, Bode encontra uma passagem que o leva a outros lugares, dando-lhe o poder de separar seu espírito do corpo.
Spielberg, se uniu ao roteirista Josh Friedman de “Terminator: The Sarah Connor Chronicles”, mas o projeto ainda não tem piloto encomendando nem canal envolvido. Locke & Key de Joe Hill, vai ganhar uma versão televisiva dirigida por Steven Spielberg.De acordo com a New York Magazine, Dreamworks Television, do estúdio DreamWorks vai colaborar nesta produção que conta com os roteiristas Roberto Orci e Alex Kurtzman, de Transformers e Star Trek. Locke & Key conta a história de três crianças, Tyler, Kinsey e Bode Locke que se mudam para perseguir o assassino de seu pai. A ilustração de Locke & Key é assinada por Gabriel Rodriguez.

A DreamWorks deve fechar parceria com a 20th Century Fox TV para a produção.

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~#ENTREVISTA DE JOE HILL PARA A REVISTA ÉPOCA#~

O escritor americano Joe Hill vítima de uma maldição hereditária : a paixão pelas histórias de terror surgiu a exemplo de seu pai, Stephen King (famoso por best-sellers como A coisa,O iluminado e Carrie, a estranha), Hill construiu sua carreira a partir de personagens sombrios e tramas cheias de fantasia.
Embora reconheça a influência do pai sobre seu trabalho, Hill faz questão de evitar qualquer menção à sua genealogia ilustre na capa de seus livros – durante quase dez anos, nem mesmo seus agentes sabiam que ele era filho de Stephen King. Seu livro mais recente, ‘O pacto’, é o primeiro livro desde que sua identidade foi revelada, e também o seu trabalho mais maduro. O texto conta a história de Ignatius Perrish, um homem atormentado que, após uma noite de bebedeira, descobre que está se transformando em um demônio. Em entrevista a Época, Hill fala sobre seu novo livro, sua carreira e sua proximidade com o pai.

ÉPOCA – Vampiros, lobisomens e outros monstros estão mais populares do que o demônio ultimamente. Porque você decidiu escrever um livro sobre ele?
Eu tinha escrito várias histórias sobre fantasmas. Então pensei: ‘Ok, chega de fantasmas. O que posso fazer agora?
E a primeira resposta que me veio à cabeça foi ‘que tal o diabo?’ Para mim, o filme de terror mais assustador da história é O exorcista. Eu assisti ao filme quando tinha 17 anos de idade, e pensava que nada mais poderia me assustar. Em menos de 10 minutos de filme, já estava prestes a molhar minhas calças e gritar pela minha mãe. Fiquei muito assustado. Como havia poucas histórias sobre o demônio além de O exorcista, achei que era um tema interessante para abordar.


ÉPOCA
Você leu muito sobre o demônio antes de escrever o livro?
Bem, eu pesquisei um pouco; acho que dá para notar isso. Mas uma coisa que decidi logo no começo é que eu não queria que meu livro se tornasse um tratado de teologia de 500 páginas. Há um pouco de teologia no livro, mas eu queria que ele fosse basicamente uma viagem assustadora. Então, o Diabo do meu livro é o mesmo do rock-and-roll. Nos EUA. O rock sempre foi a música do demônio. Esse é o meu demônio; não é o demônio da Bíblia, por exemplo. Acho esse um personagem fascinante.

ÉPOCA – O que você aprendeu sobre ele durante o processo de escrita?
Uma coisa que não demorei para notar foi que ele é um personagem muito complexo. Em algumas narrativas ele é o adversário final, o mal encarnado. Mas em outras a separação não é tão clara assim. Há a ideia de Lúcifer como um indivíduo que desafia o poder de Deus, o que o torna muito humano. E há também a velha tradição que diz que o Diabo pune os pecadores no inferno. Se o pecado é uma ofensa a Deus e o Diabo pune o pecado, Deus e o diabo são duas faces da mesma moeda. Quando estava terminando de escrever o livro, me apeguei a uma outra interpretação: a de que o Diabo é uma desculpa para o ser humano justificar sua própria maldade. Se você prestar atenção, os personagens mais assustadores de meu livro são os humanos. Não precisamos do Diabo para fazer o mal.


ÉPOCA – Há alguns meses entrevistei outro autor de terror, Justin Cronin, e ele elogiou seus livros. Qual é a sua opinião sobre a atual geração de escritores de terror – autores como ele, você e Neil Gaiman?Acho que somos muito sortudos. Estamos em um momento em que é possível escrever histórias de detetive, de terror ou de ficção científica, capturar uma audiência grande, e ainda assim ser levado a sério como escritor. Há alguns anos, havia uma noção errada de que as pessoas que escreviam ficção realista, sobre política, desilusões ou velhice, eram autores “literários”, e os autores de fantasia não estavam no mesmo nível, ou não mereciam atenção da crítica.E esse era um estereótipo muito americano: se você olhasse para outras culturas, veria autores como Gabriel García Marquez fazendo muito sucesso com o realismo fantástico na América do Sul, por exemplo. Hoje isso mudou nos Estados Unidos também. É possível fazer sucesso com o público e com a crítica.

ÉPOCA – Como você decidiu se tornar escritor?
Eu tenho duas grandes influências em casa: meu pai [Stephen King] e minha mãe [Tabitha King]. Tive influências de outros escritores, mas nada que chegasse perto disso. Quando eu tinha 12 anos, via meu pai sair da sala e ir ao escritório dele para inventar alguma coisa, e minha mãe indo para o escritório dela para fazer o mesmo. Parecia natural ir até o meu quarto, ficar sentado algumas horas e inventar uma história também. Quando você faz isso todos os dias, acaba se tornando bom e alguém vai pagá-lo para fazer isso.


ÉPOCA – E como foi a decisão de escrever livros de terror, assim como seu pai?

Essa decisão veio bem mais tarde. Quando eu estava na faculdade, tinha certeza de que queria ser escritor. Mas não gostava da ideia de assinar meus livros como Joseph King. Meu medo era que os editores publicarem meus livros só para ganhar dinheiro fácil com o sobrenome, mesmo se eles não fossem bons. Foi aí que decidi esconder minha identidade e escrever como Joe Hill. Naquela época, eu evitava ao máximo escrever sobre terror, para não ser considerado uma imitação do meu pai. Escrevia histórias realistas, que não me excitavam muito. Eu sempre gostei mais de terror e fantasia. Depois de alguns anos eu me toquei: se eu assinasse como Joseph King, não me permitiria escrever esse tipo de história. Mas, como eu era Joe Hill, poderia escrever sobre o que eu bem entendesse! (risos) A minha identidade continuou secreta por dez anos: nem mesmo meus agentes sabiam que eu era filho de Stephen King. Foi tempo suficiente para publicar dois livros, aperfeiçoar meu estilo e fazer um certo sucesso, sem que ninguém me incomodasse por ser filho do meu pai.


ÉPOCA – Seus pais te ajudaram muito na sua formação como escritor?

Sem dúvida. Meus pais são os melhores professores de redação que eu poderia querer. Meu pai é, na minha opinião, o maior autor de sua geração, e também o meu melhor amigo. Eu mostro todo o meu trabalho para ele e para a minha mãe, eles fazem comentários. Tenho muita sorte por contar com eles. Mas também tenho de trabalhar duro: é um trabalho como qualquer outro. Você tem de se dedicar por várias horas. A escrita é algo que pode ser aprendido, mas não sei se é algo que pode ser ensinado. O escritor tem de percorrer o seu próprio caminho. Eu, por exemplo, jogo fora 90% ou mais do que eu escrevo. Só 10% acabam publicados. Conversando com outros autores, vi que não era exceção. Você tem de jogar fora o que é satisfatório para publicar só o que é excelente.


ÉPOCA – A recepção do seu trabalho pelo público mudou depois que sua identidade foi revelada?Meu pai tem vários fãs, e as pessoas ficaram curiosas. Isso acabou fazendo com que eu chamasse mais atenção. Mas eu continuo a escrever como Joe Hill, e acredito que mesmo hoje em dia há leitores que compram meus livros sem saber que sou filho do Stephen King. Algumas pessoas fizeram estardalhaço quando o parentesco foi descoberto; eu posso garantir que passo menos tempo pensando nisso do que elas. Afinal, já estou no meu terceiro livro. Uma pessoa poderia até se interessar por um livro meu por causa do meu pai, mas se o livro não fosse bom, ela não compraria o próximo. As pessoas querem se divertir, não querem se sentir enganadas. Eu procuro trabalhar nos meus livros para conquistar o leitor, sem pensar que será mais fácil para mim do que para outros autores.

~#A Torre Negra#~

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A estranha e inesquecível odisséia de Roland de Gilead em busca da Torre Negra continua. Varios perigos ameaçam o destino de Roland. A Torre Negra dai nasce o pistoleiro, minissérie em 7 edições, baseada na obra de Stephen King, é publicada no Brasil.
Foi criado a partir de um projeto de 5 para uma série em quadrinhos da Torre Negra, de Stephen King. A série foi originalmente publicada pela Marvel Comics, e é publicada no Brasil pela Panini.

A Torre Negra:
Roteiro: Peter DavidEditor Original: John Barber
Arte: Jae Lee e Richard IsanoveEditor-Chefe Original: Joe Quesada.
Argumento e Consultoria:Robin Furth
Diretor Criativo e Executivo: Stephen King

O primeiro dos 7 volumes da série A Torre Negra, com um pistoleiro perseguindo um homem de preto, mas, a história em quadrinhos, ao contrário do livro, volta ao tempo para contar como surgiu o pistoleiro Roland Deschain ele é o personagem principal da história, filho de Steven, da linhagem do Eld, junto a ele estão Cuthbert e Alain Johns, além de Thomas Whitman e Jamie Decurry, que são treinados por Cort. O treinamento no mundo de Torre Negra, exige que o aluno desafie o mestre quando se sentir preparado e dependendo de seu sucesso sairá como pistoleiro ou como exilado.

O flagrante da traição de sua mãe com o conselheiro de seu pai, Marten Broadcloack, acelera as coisas, fazendo com que Roland se precipite e desafie o seu mentor antes do tempo adequado.Roland corre para a casa de Cort, arromba sua porta e o desafia. Roland é um jovem promissor, mas faz seu desafio pelo menos dois anos antes do tempo adequado.O desafio consiste em derrotar seu mestre, com uma arma de sua escolha.

Roland vai refletir e encontra com Allain que com seu poder telepático ”o toque”, consegue ver o que aconteceu.Cort, é um grande mestre, conhece toda arma existente e, o que é um ponto forte, vira uma fraqueza, pois Roland, surpreendentemente, usa uma arma inusitada, seu falcão David.Interessante a estoria né?

A Torre Negra levou 33 anos para ter concluídos seus 7 volumes, e em 2002, quando King sofreu um acidente de carro que por pouco não lhe foi fatal, Stephen King chegou a conclusão que deveria acelerar e dar logo um final a saga de Roland Deschain a procura da Torre Negra, antes que se fosse e a história terminasse inacabada.
Os desenhos são muito bem feitos assim como o desenrolar da estoria vale a pena cada volume!!!







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~#FILMOGRAFIA DO MESTRE II#~

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Chinga (1993) – Episódio da série de TV "Arquivo X" (The X-Files).










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O Processador de Palavras dos Deuses (The Word Processor of the Gods, 1984) – Episódio da série de TV "Tales From the Darkside". Lançado em vídeo no Brasil como "Contos da Escuridão 2".








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Gramma (1985) – Episódio da nova série de TV "Além da Imaginação" (The Twilight Zone, 1985/1989). Roteirizado pelo escritor Harlan Ellison.








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The Revelations of Becka Paulson (1995) – Episódio da nova série de TV "Quinta Dimensão" (The Outer Limits, 1995).









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Salem’s Lot (1979) – Mini-série de 210 minutos dirigida por Tobe Hooper (O Massacre da Serra Elétrica). Foi lançado em vídeo com versão reduzida de 112 minutos. Foi realizado em 1988 uma sequência ("Retorno a Salem’s Lot" / "A Return to Salem’s Lot"), dirigido por Larry Cohen. Esta continuação é totalmente reprovada por King. Está previsto o lançamento de uma outra mini-série homônima com direção de Mikael Salomon em 2004.





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A Casa Adormecida (Rose Red, 2002) – Mini-série de 254 minutos, com direção de Craig R. Baxley e com Nancy Travis e Kimberly J. Brown.










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A Maldição de Quicksilver (Quicksilver Highway, 1998) – Direção de Mick Garris, com Christopher Lloyd.
Filme dividido em duas histórias de uma série cancelada de TV em forma de antologia.








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Tommyknockers – Tranquem Suas Portas (The Tommyknockers, 1993) – Direção de John Power, com Jimmy Smits e Traci Lords.









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O Túnel do Horror (Stephen King’s Night Shift Collection, 1983). Filme dividido em três histórias "Discípulos do Corvo" (do conto "As Crianças do Milharal", antes filmado como "Colheita Maldita"), "Quarto 321" e "A Hora da Morte". Curtas dirigidos por John Woodward, Jack D. Garrett e Damian Harris, com Eric Stoltz.







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O Iluminado (The Shinning, 1997) – Mini-série de 273 minutos, com direção de Mick Garris e com Rebecca De Mornay.
Teve um filme homônimo para o cinema em 1980, dirigido por Stanley Kubrick e com Jack Nicholson.





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The Moving Finger (1988) – Episódio da série de TV "Monstros" (Monsters, 1988/1989).








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Kingdom Hospital (2004) - Ótima mini-série da ABC TV, com Andrew McCarthy encabeçando o elenco.








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Jovem Outra Vez (The Golden Years, 1991) – Mini-série com Keith Szarabajka, Ed Lauter e R. D. Call.









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It – Uma Obra-Prima do Medo (It, 1990) – Mini-série de 192 minutos, dirigida por Tommy Lee Wallace e com Anette O’Toole e Richard Thomas.









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Fenda no Tempo (The Langoliers, 1995) – Direção de Tom Holland, com Dean Stockwell e David Morse.









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The Dead Zone (2002) – Série de TV, com Anthony Michael Hall.
Teve um filme homônimo para o cinema de 1983, dirigido por David Cronenberg, com Christopher Walken, Anthony Zerbe, Martin Sheen, Herbert Lom e Tom Skerritt.






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A Dança da Morte (The Stand, 1994) – Mini-série de 366 minutos com direção de Mick Garris e com Gary Sinise.









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Às Vezes Eles Voltam (Sometimes They Come Back, 1991) – Direção de Tom McLoughlin, com Tim Matheson. Teve outras duas sequências, em 1996 ("Às Vezes Eles Voltam 2" / Sometimes They Come Back... Again), de Adam Grossman e 1998 ("Às Vezes Eles Voltam... Para Sempre" / Sometimes They Come Back... For More), de Daniel Zelik Berk.






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A Tempestade do Século (Storm of the Century, 1999) – Mini-série de 288 minutos, com direção de Craig R. Baxley e com Timothy Daly.









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~#FILMOGRAFIA DO MESTRE#~

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Vôo Noturno (The Night Flier, 1998) – Direção de Mark Pavia, com Miguel Ferrer.







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Um Sonho de Liberdade (The Shawshank Redemption, 1994) – Dirigido por Frank Darabont, com Morgan Freeman e Tim Robbins.







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Trocas Macabras (Needful Things, 1993) – Direção de Fraser C. Heston, com Max Von Sydow e Ed Harris.








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Sonâmbulos (Sleepwalkers, 1992) – Direção de Mick Garris, com Mark Hamill e Brian Krause.








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Olhos de Gato (Cat’s Eye, 1984) – Direção de Lewis Teague, com James Woods e Drew Barrymore. Filme dividido em três episódios, todos envolvendo gatos.








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O Sobrevivente (The Running Man, 1987) – Direção de Paul Michael Glaser, com Arnold Schwarzenegger. Filme totalmente desaprovado por King.








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O Passageiro do Futuro (The Lawnmower Man, 1992) – Direção de Brett Leonard, com Pierce Brosnan. Stephen King considerou que o filme não tem nenhuma relação com seu conto e entrou na justiça conseguindo retirar judicialmente seu nome dos créditos. Foi realizado uma sequência em 1996 ("O Passageiro do Futuro 2" / Lawnmower Man 2: Beyond Cyberspace), de Farhad Mann, com Patrick Bergin.





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O Iluminado (The Shining, 1980) – Direção de Stanley Kubrick, com Jack Nicholson. King não aprovou a adaptação de Kubrick e em 1997 produziu uma mini-série homônima para a TV.








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O Aprendiz (Apt Pupil, 1998) – Direção de Bryan Singer ("Os Suspeitos", "X-Men") , com Ian McKellen e Elias Koteas.










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O Apanhador de Sonhos (Dreamcatcher, 2003) – Direção de Lawrence Kasdan, com Morgan Freeman e Tom Sizemore.










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Mangler – O Grito do Terror (The Mangler, 1994) – Direção de Tobe Hooper, com Robert Englund e Ted Levine. Teve uma sequência realizada em 2001 para a TV ("Pânico Virtual" / The Mangler 2), dirigido por Michael Hamilton-Wright, com Lance Henriksen.










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Louca Obsessão (Misery, 1990) – Direção de Rob Reiner, com James Caan, Kathy Bates e Lauren Bacall. Oscar de melhor atriz para Kathy Bates.







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Lembranças de um Verão (Hearts in Atlantis, 2001) – Direção de Scott Hicks, com Anthony Hopkins e David Morse.










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Janela Secreta (Secret Window, 2004) - Direção de - Com Johnny Depp, John Turturro e Timothy Hutton.









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Eclipse Total (Dolores Claiborne, 1995) – Dirigido por Taylor Hackford, com Kathy Bates e Jennifer Jason Leigh.









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Cujo, o Cão Assassino (Cujo, 1983) – Direção de Lewis Teague, com Dee Wallace Stone e Ed Lauter.









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Show de Horrores (Creepshow 2, 1987) – Direção de Michael Gornick, com Tom Savini e George Kennedy. Dividido em três histórias sobrenaturais, com roteiro de George A. Romero, homenageando as antigas revistas em quadrinhos de horror dos anos 1950. Continuação de "Creepshow".






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Creapshow(Creepshow, 1982) Dirigido por George A. Romero (da cultuada trilogia "A Noite dos Mortos Vivos", "O Dia dos Mortos" e ""), com Leslie Nielsen, Ed Harris, Tom Savini e Fritz Weaver. Dividido em cinco histórias de tons sobrenaturais, roteirizado pelo próprio King homenageando as antigas revistas em quadrinhos de horror dos anos 1950 da editora "EC Comics" (Tales From the Crypt / Weird Science / The Vault of Horror). Stephen King protagoniza um dos episódios, "The Lonesome Death of Jordy Verril". Em 1987 foi produzido uma sequência chamada "Show de Horrores", dirigida por Michael Gornick.

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Contos da Escuridão (Tales From the Darkside – The Movie, 1990) – Direção de John Harrison, com Christian Slater. Produzido por George Romero, baseado na série homônima de TV, com três episódios.







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Conta Comigo (Stand By Me, 1986) – Dirigido por Rob Reiner, com Wil Wheaton, River Phoenix, Corey Feldman, Jerry O’Connell, Kiefer Sutherland e Richard Dreyfuss. O conto é autobiográfico, narrando alguns fatos que ocorreram na infância de King.







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Comboio do Terror (Maximum Overdrive, 1985) – Dirigido por Stephen King, com Emilio Estevez. Stephen King pela primeira vez se aventurando na direção. Foi refilmado para TV em 1998 e lançado no Brasil com o nome de "Trucks".







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Colheita Maldita / Filhos do Mal (Children of the Corn, 1984) – Direção de Fritz Kiersch, com Linda Hamilton e R. G. Armstrong. Foram realizados (até o momento) outros seis filmes diretamente para o mercado de vídeo: Colheita Maldita 2 – O Sacrifício Final (The Final Sacrifice, 1992, de David F. Price); Colheita Maldita 3 (Urban Harvest, 1995, de James D. R. Hickox); Colheita Maldita 4 (The Gathering, 1996, de Greg Spence); Colheita Maldita 5 – Campos do Terror (Fields of Terror, 1998, de Ethan Wiley); Colheita
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Christine, o Carro Assassino (Christine, 1983) – Direção de John Carpenter, com Keith Gordon e John Stockwell.








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Chamas da Vingança (Firestarter, 1984) – Dirigido por Mark L. Lester, com Drew Barrymore, George C. Scott e David Keith. Foi realizado uma continuação para a TV em 1992 ("Vingança em Chamas" / Firestarter 2: Rekindled), de Robert Iscove, com Malcolm McDowell e Dennis Hopper.








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O Cemitério Maldito (Pet Sematary, 1989) – Direção de Mary Lambert, com Fred Gwynne, Dale Midkiff e Denise Crosby. Em 1992 foi realizado uma sequência chamada "O Cemitério Maldito 2" ( Pet Sematary Two), também de Mary Lambert, com Edward Furlong.








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Carrie a Estranha(Carrie-1976) Dirigido por Braian de Palma com Cicy Spacek , Amy Irving, Nancy Allen e John Travolta.Em 1999 foi produzido uma sequência chamada "A Maldição de Carrie" (The Rage – Carrie 2), de Katt Shea.Em 2000 foi realizado uma refilmagem de 180 minutos para a TV, "Carrie" (2002), de David Carson (ainda inédita em terras Tupiniquins).
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A Hora do Lobisomem (Silver Bullet, 1985) – Direção de Daniel Attias, com Gary Busey e Corey Haim. O filme de 1988 "A Hora do Lobisomem 2" (Lone Wolf), dirigido por John Callas e com Dyan Brown não tem nenhuma relação com o filme inspirado no livro de Stephen King.






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A Metade Negra (The Dark Half, 1993) – Dirigido por George A. Romero, com Timothy Hutton e Michael Rooker.








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A Maldição do Cigano (Thinner, 1996) – Direção de Tom Holland, com Robert John Burke.









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A Hora da Zona Morta (The Dead Zone, 1983) – Dirigido por David Cronenberg.Com Christopher Walken, Anthony Zerbe, Martin Sheen, Herbert Lom e Tom Skerritt. Inspirou uma série (para a televisão, inédita no Brasil) com mesmo nome em 2002.







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À Espera de Um Milagre (The Green Mile, 1999) – Direção de Frank Darabont, com Tom Hanks, Michael Clarke Duncan, David Morse, Gary Sinise e Barry Pepper.








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A Criatura do Cemitério (Graveyard Shift, 1990) – Direção de Ralph S. Singleton, com Brad Dourif.






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